🚀 Comparativo das Plataformas de Criptomoedas em 2025

As criptomoedas, com mais propriedade chamadas de “criptoativos”, são ativos digitais criados por meio de um protocolo de computação criptografado, usando um registro descentralizado que opera em cadeia de blocos (blockchain). O valor de uma criptomoeda é definido pela oferta e pela demanda, que por sua vez dependem em parte, do potencial de uso desse ativo. A primeira criptomoeda, o Bitcoin, surgiu no final de 2008, e desde então, surgiram muitas outras.

Comprar Bitcoin e outras criptomoedas hoje em dia se tornou simples, graças ao surgimento de várias plataformas de troca online, como: Binance, Coinbase, eToro, Bitstamp, dentre outras, que são grandes bolsas centralizadas, que permitem adquirir e negociar diversas criptomoedas de forma prática.

No Brasil, a tributação sobre criptomoedas não possui regulamentação específica em legislação isolada, mas em geral, os lucros são tratados como ganhos de renda variável. Dependendo do valor mensal das vendas e da natureza das operações, podem se aplicar alíquotas de 15% para operações comuns ou 20% para day trade. É fundamental manter o registro de todas as transações e declarar corretamente os resultados, além de emitir a DARF quando houver lucro.

Em casos específicos, pode haver isenção ou regras diferenciadas, como no limite mensal de R$ 35 mil para vendas de criptomoedas. Uma referência que alguns investidores consideram para ver se há ou não incidência de imposto. É altamente recomendável consultar um contador ou especialista em tributação para verificar a forma correta de declarar e pagar os impostos no seu caso.

É difícil definir com total certeza quais são as melhores alternativas ao Bitcoin, pois o ecossistema cripto, evolui rapidamente com o surgimento de novas criptomoedas. Entretanto, podemos citar: Ethereum, Solana, Ripple, Cardano, Avalanche, Chainlink, dentre outras, que por diversas razões têm se destacado.

Confira abaixo a descrição de algumas criptomoedas alternativas e relevantes:

• Ethereum: Desenvolvida por Vitalik Buterin em 2015, a rede descentralizada Ethereum também é uma plataforma para aplicativos descentralizados. Baseada em blockchain própria, permite a criação de novos programas (Smart Contracts) e ativos digitais únicos (NFTs). O token ETH teve um forte crescimento, sendo considerado um ativo essencial para muitas carteiras cripto.
• Litecoin: Criada por Charlie Lee no final de 2011, é baseada no protocolo do Bitcoin. Sua característica principal, é ser mais rápida e com taxas de transação mais baixas que o Bitcoin, sendo uma das criptomoedas mais populares do mercado.
• Ripple: O protocolo Ripple e seu token XRP foram lançados em 2012, com o objetivo de facilitar pagamentos internacionais e trocas entre moedas fiduciárias e criptomoedas. Com rapidez e baixíssimo custo, o Ripple suporta grande volume de transações e é destinado a ser adotado por bancos e redes de pagamento, como tecnologia de infraestrutura para liquidação.
• Solana: Lançada em 2020, a criptomoeda Solana destaca sua capacidade de executar transações seguras, rápidas e em alto volume, além de oferecer uma plataforma escalável para desenvolvimento de aplicativos descentralizados. A comunidade por trás da Solana tem crescido rapidamente.

Investir em criptomoedas, não está livre de riscos. Além de golpes que recebem atenção na mídia, nos quais investidores perdem tudo para estelionatários que criam criptomoedas falsas (como o exemplo da Centra Coin), há também diversas plataformas que já foram hackeadas. Portanto, é preciso ser cauteloso na escolha da criptomoeda, da exchange e na segurança de sua carteira (wallet). Além disso, os mercados de cripto são altamente voláteis, e podem ser suscetíveis a manipulações de preço por grandes detentores (whales). Como regra de bom senso, o mercado cripto ainda é considerado experimental, e você só deve investir o que pode se dar ao luxo de perder.

A mineração de criptomoedas, ou “mining”, se refere ao processo de verificação, validação e criação de blocos de transação, em uma blockchain, recompensando o minerador com criptomoedas pelo trabalho e energia gastos.

É a solução de problemas criptográficos, usando poder de processamento (hashrate) proveniente de hardware especializado. Os mineradores, que fornecem esse hardware, ajudam a proteger a rede. O tipo de equipamento varia conforme a blockchain e o algoritmo utilizado (como o SHA-256, no caso do Bitcoin). As opções mais populares para mineração incluem processadores (CPU), placas de vídeo (GPU) — provavelmente a melhor opção para quem está começando — e ASICs (circuitos integrados de aplicação específica). Vale lembrar que esse hardware é barulhento, gera calor e consome bastante energia.

A lucratividade da mineração depende principalmente do preço da eletricidade e da eficiência do hardware. Antes, um computador comum e um software compatível eram suficientes para minerar criptomoedas, mas hoje em dia ficou difícil minerar em PCs pessoais devido à demanda de alta capacidade de processamento. A mineração solo se tornou pouco lucrativa, o que justifica a existência das mining pools, que agrupam o poder de processamento de vários mineradores, para obter resultados mais efetivos e rentáveis.

Além do trading, as criptomoedas não são inúteis. Existem casos de uso e o potencial de aplicação segue em evolução. O Bitcoin, por exemplo, foi concebido para ser um sistema de pagamento de pessoa para pessoa, descentralizado. Ou seja, independente de qualquer autoridade central (como bancos), para enviar fundos para quem você quiser. Com criptomoedas, os usuários têm controle total sobre seu dinheiro e o uso que fazem dele. Pagamentos e transferências de valores são facilitados, e não exigem um intermediário de confiança. Quase instantaneamente, você pode enviar $ 1000 dólares (USD) a qualquer pessoa, em qualquer país. Pelo sistema bancário, a operação poderia levar vários dias.

As criptomoedas também podem funcionar como reserva de valor, diferente das moedas tradicionais, que são “inflacionárias” e perdem valor ao longo do tempo. Empréstimos e financiamentos também podem ser facilitados digitalmente com moedas sem fronteiras. A tokenização de ativos do mundo real também é uma possibilidade trazida pelas criptomoedas. Imóveis, obras de arte ou produtos básicos podem ser tokenizados em blockchain, tornando-se mais líquidos e passíveis de troca com mais rapidez e transparência. Além disso, os NFTs, ativos digitais únicos, têm potencial para revolucionar a indústria de jogos. Por fim, a inovação é contínua, e certamente apresentará no futuro muitas outras aplicações reais interessantes.

Em um universo em constante evolução, escolher a corretora certa de criptomoedas é fundamental para garantir segurança e eficiência em suas negociações. As melhores corretoras oferecem não apenas uma plataforma estável e intuitiva, mas também acesso a uma ampla gama de criptoativos, taxas competitivas e suporte ao cliente de qualidade. Confira abaixo a nossa lista de corretoras confiáveis, selecionadas pela performance e segurança.

Lista de corretoras de cripto recomendadas pelo nosso site: